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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Atividade de Português

Livro: As Aventuras de Pinóquio




Professora: Cátia Rejane de Carvalho Seabra
Alunos do 6º ano A, B, C, D e E
Autor: Carlo Collodi
Tradução de: Marina Collasanti
Filme: Pinóquio
Ator: Roberto Benine
As Aventuras de Pinóquio conta uma história no ano de 1883 no século 19, na Itália.
Pinóquio “nasce” do amor de um marceneiro ao encontrar um pedaço de madeira lindíssima de e boa qualidade, uma madeira de Pinho, por isso o nome de Pinóquio. Essa história é escrita em meio a uma crise política-social que ocorria na Itália, denunciando através de uma fábula o que o povo daquela época queria ser, uma marionete ou um menino de verdade.
Há nessa história também uma linda fada dos cabelos azuis que sempre ajuda Pinóquio a se livrar das enrrascadas. A boa fada sempre dá conselhos a Pinóquio o qual na maioria das vezes não escuta, arrependendo-se em seguida.
Pinóquio é uma marionete ávida por conhecer e explorar o mundo, se mentendo em várias confusões, mas que o fazem crescer. Ele nasce como um boneco de madeira, mas sonha em ser um menino de verdade. E passando pelos desafios Pinóquio tem seus valores transformardos passando de marionete à menino.
Essa humanização e socialização que Pinóquio passa o molda cada vez mais e o faz aprender em sociedade, percebendo que existem pessoas no mundo e que o mundo não gira somente em torno de si.
Objetivo: levar o aluno a pensar esta realidade em que vivemos, o que querem ser, uma marionete ou um menino de verdade?
Recurso: livro e filme

Atividade de Matemática elaborada pela Profª Rosa



Trabalho de números inteiros com dados (+ e -)
Profª Mª Rosa - Matemática

Objetivo: Desenvolver atividades com jogos para melhorar o conhecimento dos alunos das turmas dos 7ºanos.

Nessa atividade foi desenvolvido um trabalho onde os alunos confecionaram os dados. As turmas foram divididas em grupo com 4 componentes em cada equipe.
Foi iniciada uma competição entre as equipes onde cada grupo ao jogar os dados desenvolvia uma expressão no quadro, para a equipe adversária resolver. No final da competição uma só seria vencedora.

Material usado: cartolina, régua. tesoura, cola, papel colorido.

Avaliação: Foi avaliado a participação, comportamento, capricho, desempenho na realização do trabalho.

Conclusão: Houve empenho no desenvolvimento das atividades, compreensão e respeito entre os grupos.









Atividade de Educação Física - Profª Alaine


Tema: Semana da qualidade de Vida.
Turma: 8ºanos

Objetivo: Estmular os alunos a prática de habitos saudaveis para melhoria da qualidade de vida.

Tecnologias utilizadas pela Profª Alaine

Data show
Notebook
Caixa de som



Vídeo trabalhado pela professora

Benefícios da atividade física



Para algumas pessoas, vida saudável é simplesmente evitar doenças. Na verdade o conceito é muito mais amplo, vai muito além. Hoje já sabemos que vários fatores influenciam a saúde, como: o relacionamento no meio familiar e no trabalho, o local em que se vive, o estado emocional e até mesmo o estado espiritual da pessoal. Se tudo isso não estiver harmônico, o indivíduo fica doente com mais facilidade. Portanto, para uma vida saudável é necessário encontrar um ponto de equilíbrio e, esse ponto é obtido com os valores do bem-estar físico, mental, social e espiritual.

Bem-estar significa a pessoa estar bem consigo mesma. Essa sensação depende de muitos fatores. A predisposição genética de cada pessoa é um desses fatores, além do ambiente em que se vive, dos cuidados que se tem com a saúde e da disposição psicológica para enfrentar a vida.

Para que a pessoa possa ter um bem-estar físico, é necessário aprender como prevenir doenças, quais os hábitos saudáveis que devem ser praticados, ter um sono adequado e disposição para exercícios físicos. É importante aprender a preparar o básico de pratos nutritivos com alimentos saudáveis e os hábitos e horários corretos da boa alimentação e não menos importante, a boa mastigação e a etiqueta.

O bem-estar mental pode ser obtido pelo equilíbrio emocional e o bom convívio familiar. O estresse, a depressão, o nervosismo e principalmente a ira, bloqueiam o sistema imunológico, diminuindo a defesa contra doenças. O laser é parte fundamental no processo do bem-estar mental.

Alguns momentos da aula



O resultado foi bem surpreendente, após os alunos assistirem o filme, todos participaram das atividades de alongamento e outras atividades que a professora havia programado. Percebeu-se que uma aula bem direcionada com auxilio de alguns recursos tecnológicos motivam os alunos e o vídeo também contribui para deixar os alunos bem alerta.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Eleições 2010


Qual a diferença entre voto em branco e voto nulo?

Na prática, não há mais diferença entre um e outro. Nenhum deles conta na hora de fazer a soma oficial dos votos de cada candidato. Desde 1997, quando houve uma mudança na legislação eleitoral, os votos brancos e nulos passaram a ter significado quase idêntico, ou seja, não ajudam e nem atrapalham a eleição. Como muita gente não sabe disso, a confusão persiste.

O voto nulo ocorre quando o eleitor digita, de propósito, um número errado na urna eletrônica e confirma o voto. Para votar em branco, o eleitor aperta o botão "branco" do aparelho. Antes de existir urna eletrônica, quem quisesse anular o voto rasurava a cédula de papel – tinha gente que escrevia palavrão e até xingava candidatos. Quem desejasse votar branco, simplesmente deixava de preencher os campos da cédula.

As dúvidas sobre esse assunto sobrevivem porque, até 1997, os votos em branco também eram contabilizados para se chegar ao percentual oficial de cada candidato. Na prática, era como se os votos em branco pertencessem a um "candidato virtual". Mas os votos nulos não entravam nessa estatística.

Com a lei 9.504/97, os votos em branco passaram a receber o mesmo tratamento dos votos nulos, ou seja, não são levados em conta. A lei simplificou tudo, pois diz que será considerado eleito o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos, "não computados os em brancos e os nulos".

Mas por que então os votos em branco eram contabilizados antes? Há controvérsia sobre isso. Alguns juristas e cientistas políticos sustentam que o voto nulo significa discordar totalmente do sistema político. Já o voto em branco simbolizaria que o eleitor discorda apenas dos candidatos que estão em disputa. Daí, ele vota em branco para que essa discordância entre na estatística. Porém, depois da mudança da lei essa discussão perdeu o sentido, já que tanto faz votar branco ou nulo.

Vale a pena lembrar também que nas últimas eleições tem circulado e-mails que pregam anular o voto como forma de combater a corrupção na política.

Esses textos dizem que se houver mais de 50% de votos nulos e brancos a eleição será cancelada e uma nova eleição terá de ser marcada, com candidatos diferentes dos atuais. Puro engano. Tudo isso não passa de leitura errada da legislação, segundo as mais recentes interpretações do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Quando a aula chega á rede



Contra a monotonia
Alunos de um colégio municipal do Rio: games para ensinar fração e clássicos da literatura em versão animada.

As escolas precisam aprender a aliar a tecnologia ao ensino. Há um bom exemplo no Rio de Janeiro
Por. Roberta de Abreu Lima.


Com crianças e jovens tão fascinados pelo mundo que se descortina na internet, cabe às escolas do século XXI um novo e duríssimo desafio: fazer da tecnologia algo verdadeiramente útil para o ensino – tarefa em que a maioria tem falhado. Nesse cenário, merece atenção uma iniciativa que já em fase de testes em algumas dezenas de escolas, e estenderá nos próximos meses a toda a rede municipal do Rio de Janeiro. O programa foi concebido para amparar, com jogos, vídeos e exercícios na rede, as aulas do ensino fundamental. No ambiente virtual as crianças serão apresentadas a clássicos da literatura brasileiras em versão animada e poderão reforçar o conceito de fração,por exemplo,com variados games jogados em grupos. O projeto sobressai pelo
principio básico-simples, mas acertado:está-se falando de um roteiro muito bem amarrado , que conecta, enfim, a tecnologia ao currículo convencional. Algo raríssimo. Não só se abre aí a perspectiva de tornar a lição mais atraente, como também se tende a ampliar o tempo dedicado aos estudos, uma vez que todos os alunos estão tendo aceso ao tal software em casa. Resume: José Armando Valente, especialista da Universidade Estadual de Campinas: “O computador só é capaz de transformar uma sala de aula assim: quando o professor sabe exatamente o que fazer com ele”.
Iniciativas como essa são flagrante minoria nos diversos países que vêm se empenhando em aplicar tecnologia á sala de aula – sobretudo o Brasil. Uma pesquisa recente, conduzida pelo Ibope a pedido da Fundação Victor Civita, ajuda a dimensionar tal problema. Para se ter uma ideia, de um conjunto de 400 escolas em treze capitais brasileiras, o número das que dispõem de computadores é elevado 98%. Só que 72% dos professores admitem não estar preparados para fazer o uso do equipamento, o que o torna inócuo. Ele acaba se prestando ás burocráticas aulas de informática, quando não acumula pó nos laboratórios, na ausência de alguém que, pasme-se consiga manuseá-lo na escola. Falta, sem dúvida, treinamento aos docentes, algo que já se vê em outros países, como o Canadá – um caso exemplar.



Conectados para aprender
Experiência com laptups em São Paulo: os estudantes adoram o trabalho em rede.

As universidade ali oferecem até especialização para ensinar estratégias de como incorporar os computadores às aulas (bastante concorrida, diga-se). Todas as escolas públicas canadenses contam com pelo menos um desses profissionais. Eles estão lá para orientar os demais professores e organizar grandes bibliotecas de software.
Embora recentes e ainda pontuais, as experiências com o uso de tecnologias em salas de aula do mundo inteiro lançam luz sobre o que tem funcionado bem. Um dos maiores saltos promovidos pelo computador até então, sem dúvida, diz respeito a possibilidade que ele abre para o aprendizado das crianças em rede. Isso se dá em países como Japão, onde alunos, de diferentes escolas compartilham na internet ambiciosos projetos científicos, replicando , em pequena escala, a lógica dos grandes centros acadêmicos.
Está provado que , dessa forma, elas exercitam a capacidade de construir conhecimento em equipe assim como a rapidez de raciocínio-em virtude da necessidade de dar respostas muito rápidas no universo online. No Brasil,há sinais de que alguns alguns colégios começam a tentar para esses ganhos. No Pedro II,escola da rede federal do Rio de Janeiro,o professor Sérgio Lima,41 anos,passou a ensinar física aos estudantes numa rede social,como já fazem alguns de seus pares. Além de exibir filmes sobre experimentos e divulgar listas de exercícios e datas de provas, o professor tira ali dúvidas dos alunos em animadas sessões virtuais que atraem a classe inteira. “Estou conseguindo quebrar a monotonia”, ele festeja.
Desde a década de 70, quando surgiu o microcomputador, os educadores passaram a investigar seus potenciais usos na escola – com muita experimentação, mas bem pouco resultado. Será necessário mais tempo para que as atuais experiências se reflitam nos grandes indicadores do ensino. Pode-se dizer que há indícios de que o impacto é bom, talvez decisivo. Segundo um levantamento de OCDE (organização que reúne as nações mais desenvolvidas), os estudantes que cultivam o hábito de navegar na internet são justamente aqueles que, ao longo do tempo, obtém as médias mais altas – em quarenta países. Empurrados pelos mais variados estímulos, fornecidos pelo computador, eles têm encontrado novos e atraentes desafios intelectuais no ambiente virtual. É justo nesse contexto que as aulas copiadas da velha lousa se tronem completamente ultrapassadas e desinteressante. Conclui a secretaria municipal de educação do Rio de Janeiro, Claudia Custin, á frente do novo projeto carioca: “Está claro que não há como obter avanços sem tornar a escola um lugar minimamente conectado á realidade dos estudantes, como estamos tentando fazer”. É um bom começo para o necessário espaço.

Muito computador
Pouco Uso

De acordo com uma pesquisa em treze capitais brasileiras a maioria das escolas já dispõem de computadores – 98% dos colégios estão equipados.

...mas eles ainda não estão sendo adotados em prol da melhoria do ensino – 72% dos professores não se sentem preparados para aplicar a tecnologia na sala de aula.

18% das escolas nem sequer fazem uso do laboratório de computação.
Fonte: Ibope/Fundação Victor Civita

Fonte: Revista Veja – pag124/125 - 15/09/2010


Pierre Lèvy no 3º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação

Você já se deu conta? Como gerenciaria e potencializaria o conhecimento nas Redes Sociais?

Para esses e outros questionamentos o filósofo, pesquisador, Pierre Lévy, estará na conferência de abertura do 3º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias da Educação, na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) e pela Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Abehte) e acontecerá nos dias 02 e 03 de dezembro deste ano no Centro de Artes e Comunicação da UFPE. Além de Pierre Lévy, têm presença confirmada pesquisadores como Antônio Carlos Xavier, coordenador do Nehte/UFPE; Luiz Fernando Gomes (UNISO), presidente da Abehte e; Alex Sandro Gomes (Cin/UFPE), criador da plataforma Amadeus para ensino a distância. Também participará do evento a professora Nelly Carvalho que lançou recentemente o seu primeiro e-book intitulado Crônicas do Cotidiano, obra inicial da Coleção Letras Eletrônicas do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE. O simpósio reunirá mais uma vez professores, pesquisadores e alunos de todo o Brasil para discutir a relação entre linguagem, aprendizagem e tecnologia. As atividades serão distribuídas em conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação, minicursos e apresentações de pôsteres digitais, estes últimos avaliados e premiados pela comissão científica do evento.

Texto estraindo do espaço na Rede de Lucia Serafim Professora da UEPB

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Atividade desenvolvida na "Biblioteca Monteiro Lobato"

ATIVIDADES DE INTERAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS

Tema: A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

Conteúdo: Leitura do livro MÃOS À OBRA (Fundação Educar Dpaschoal).



Tempo: 1:30h

Pilar: CIDADANIA

Tipo de Leitor: Contemplativo (leitura em livros).

Objetivos:

* Motivar hábito da leitura;
* Refletir a importância da leitura;
* Interagir pais e filhos como leitores;
* Realizar Leitura silenciosa e releitura;
* Relacionar conteúdo com a realidade;
Motivar conscientização da limpeza no próprio terreno;
* Refletir sobre os pilares da educação;
* Compartilhar as atividades;
* Registrar e anexar momentos destas atividades no jornal modelo .

Recursos:

* Ambiente natural da biblioteca;
* Livros: MÃOS À OBRA;
* Folhas atividades;
* Jornal atividade;
* Grampeador;
* Cartazes;
* Câmara digital;
* Canetas, lápis pretos e coloridos, borrachas, tesouras, réguas, e cola;

­Metodologia:

* Preparar o ambiente com cartazes na parede, mesas com matérias que serão utilizados pelos participantes;
* Recepcionar os pais e alunos na entrada; (1min) – Pelotão ecológico
* Conferir presença;
* Acolhida pela equipe organizadora e direção;
Apresentar o projeto de leitura da escola e atividades do dia( neste momento podem ser fotografados);
* Pilar Cidadania.
* Aplicar dinâmica;
* Apresentar e comentar o livro (está na capa),recebem todo ano da Fundação Educar...
* Ministrar as atividades;

Desenvolvimento:

* Fazer uma leitura silenciosa, (durante a leitura imprimir as folhas atividades com as fotos dos participantes); 15minutos
* Abrir diálogo de como está a leitura em casa.;
* Tipos de leitores;
* Entregar a folha atividade para respostas;
* Compartilhar em voz alta as respostas com as equipes onde comentam sobre as atividades ;
* Relacionar o tema com a realidade e o que podemos fazer de concreto em nossa casa ou na comunidade e explicar processo .
* Finalizar com agradecimento pela participação.

No final do evento sortear alguns livros.

Livro Trabalhado
Professor Boris em "Mãos á Obra"

"Os incomodados que mudem o mundo"

Livro doado - Fundação Educar Dpaschoal

Para receber livros da Fundação Educar Dpaschoal é necessário que sua escola esteja desenvolvendo algum projeto de leitura, estes livros são gratuitos.

Site: http://www.educardpaschoal.org.br

Visite o site e faça sua solicitação







Vídeo Trabalhado



Fotos do momento







quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Vota certo Brasil

Criei o Linux para uso próprio´, diz Linus



SÃO PAULO - Em visita a São Paulo e ao Brasil pela primeira vez, o criador do Linux, Linus Torvalds, falou hoje a uma plateia de desenvolvedores, estudantes e empreendedores da comunidade de software livre na abertura da feira LinuxCon, que acontece até amanhã na capital paulista.

Ao lado de Andrew Morton, responsável pela manutenção do Kernel, e Jim Zemlin, diretor executivo da Fundação Linux, Torvalds falou por cerca de 45 minutos do surgimento da plataforma, de suas escolhas ao longo desses 19 anos de história do sistema operacional e dos planos para o futuro.
O começo

“Eu desenvolvi o Linux para o meu próprio uso. Depois, esperava que alguém fizesse algo mais profissional. Como ninguém fez, eu segui em frente com meu projeto, e ele foi crescendo. Quando eu vi, o Linux havia explodido.

Hoje, eu me surpreendo com o número de propósitos nos quais o Linux tem sido usado, como em servidores e smartphones, por exemplo. Nunca imaginei coisas como essas. Isso mostra a força da plataforma open source.”
O Linux hoje

Hoje, nós estamos em diferentes áreas, mas as pessoas não precisam estar em todas elas. Hoje, somente para o Kernel, existem mais de 1 000 programadores trabalhando em seu aprimoramento.

Cheguei a conclusão que estamos bem somente com um modelo de núcleo. Os dispositivos, como desktops, notebooks, celulares etc. mudam, mas as questões permanecem as mesmas.”

Desenvolvedores ao redor do mundo e no Brasil

A maior parte dos programadores, hoje, está nos Estados Unidos, na Europa e na Austrália. Sem dúvida, a língua inglesa é uma das principais barreiras para os desenvolvedores. Ela é um fator chave tanto em relação aos aspectos técnicos como para a comunição com outros núcleos programadores.

Mesmo assim, existem diversos núcleos locais, em universidades no Brasil, e pessoas que funcionam como pontes entre eles.”

Como se tornar um programador

“De qualquer forma, a minha dica para os novos programadores é começar. O Linux é uma grande forma de entrar no mercado. As empresas estão desenvolvendo soluções baseadas em open source e precisam de bons programadores para trabalhar em seus projetos. Portanto, eles serão contratados e serão bem pagos para isso.”

Sobre empresas que bloqueiam os códigos alterados

“Não gosto quando isso acontece, mas respeito a posição deles. Entendo que, às vezes, o hardware é deles. O correto seria ‘eu te dou o código e você me retorna ele modificado’. Mas tudo bem, esse foi o modelo que eu escolhi e estou contente com ele.”

Outros projetos

“Não vou dizer que irei trabalhar para sempre com Linux, mas já o faço há 19 anos e me sinto motivado. O que temos hoje é diferente do que tínhamos há cinco anos. Já me envolvi com outros projetos, mas eu sempre volto para o Kernel, que é onde o hardware encontra o software, e esse é o ponto. Por isso, pretendo continuar o fazendo por um bom tempo.”

Hobbies

"Vou aproveitar a viagem para mergulhar no Brasil. Esse é meu hobbie."

Sobre fazer muito dinheiro

“Estudei matemática porque acreditei que poderia programar e fazer algum dinheiro para levar minha vida. Eu faço porque é divertido, porque me sinto gratificado. Dinheiro não é o que atribui sentido á tarefa. Isso faz parte da minha satisfação pessoal.”

No final, o mediador Jim Zemlin ressaltou a importância dos dois desenvolvedores para o mundo do software e os comparou com Bill Gates e Steve Jobs. Em seguida, pediu uma salva de palmas ao público presente, que o atendeu prontamente por quase um minuto.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/internet/criei-o-linux-para-uso-proprio-diz-linus-31082010-28.shl?3

Video Tarantela